segunda-feira, 9 de julho de 2018

ECONOMIA SOLIDARIA - POLITICA DE ESTADO ENTRE 2003 a 2016






CRISTIAN ULISSES DOWCEWICZ MACHADO


Projeto Nacional de Finanças Solidárias, Apoio e Fomento às Iniciativas e Finanças Solidárias com Base em Bancos Comunitários de Desenvolvimento, fundos Solidários e Cooperativas de
Crédito Solidário entre 2003 a 2016


INTRODUÇÃO
Atualmente se vive em uma sociedade a qual passa por um período de transformação, onde vivenciamos o questionamento sobre a forma atual de consumo. Em quase todos os aspectos da vida cotidiana, de algum modo estamos conectados a troca comercial, o mercado nos define. Porém, o sucesso do capitalismo se deve a utilização da sua própria lógica de lucro, mas esta passa por uma nova etapa devido a influência da constante utilização da tecnologia e sua globalização, gerando descendência a qual pode ser evidenciada pela economia solidaria, impactando em mudanças a ele mesmo, as mudanças do conceito de pobreza e a economia solidaria em suas várias formas de inclusão social, uma delas a criação de bancos comunitários, onde o capital é coletivo, democratizado e a moeda humanizada. Dentro deste cenário, em 2003 governo de Luís Inácio Lula da Silva cria a Secretaria Nacional de Economia Solidaria. A partir do Projeto Nacional de Finanças Solidárias, Apoio e Fomento às Iniciativas e Finanças Solidárias com Base em Bancos Comunitários de Desenvolvimento, Fundos Solidários e Cooperativas de Crédito Solidário, patrocinado pelo Ministério do Trabalho e Emprego sob o convênio n° 791559/2013, foi possível realizar um conjunto de materiais de subsídio e reflexão sobre o universo das Finanças Solidárias. Então neste trabalho fez trazendo a contextualização nos primeiros capítulos de uma revisão literária sobre conceito Economia Solidaria, moedas sociais e diferentes noções conceituais de pobreza, no terceiro capitulo a síntese descritiva e sintética de documentos governamentais da Ação Nacional de Finanças Solidárias e como todo este processo de aproximação e articulação entre diferentes iniciativas de Finanças Solidárias brasileiras no período compreendido entre 2003 a 2016, deste processo de Criação até as três ciclos dos Planos Plurianuais que orientaram e desenvolvimento da Política Federal de Economia Solidária, seguindo ainda dentro deste nesta capitulo Apresentar Breve Historio primeiro Banco Comunitário no Brasil, Banco Palmas e Apresentar Banco Justa Troca esta comunidade Porto Alegre – RS e esse foi através de uma vivencia pratica  de observação na própria comunidade. Desse modo, pretendemos abranger um amplo conjunto de temas neste período que afetam as práticas de Finanças Solidárias, hoje espalhadas por todo o Brasil.



PRIVATIZAÇÃO DA TELEBRÁS UM ESTADO DESENVOLVIMENTISTA PARA UM ESTADO REGULADOR





RAISSA SOTO MENEGUSSO






PRIVATIZAÇÃO DA TELEBRÁS
UM ESTADO DESENVOLVIMENTISTA PARA UM ESTADO REGULADOR




A PRIVATIZAÇÃO DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

O trabalho inicia apresentando as teorias a favor ou não da intervenção estatal na economia, enfatizando as possíveis consequências para toda a economia. Políticas adotadas por um governo não refletem apenas em seu país, mas em todo o mundo. Sendo de extrema importância este assunto pois retrata a história de todas as economias, tornando-se uma discussão que perdura anos e sempre é questionada em momentos de crise.


O estouro continuado da despesa pública está no centro da explicação - a única plausível - para o baixo desempenho da economia brasileira nos últimos anos. A afirmação pode soar contraintuitiva. Mas é exata. No Brasil, é o próprio governo que atrapalha o desenvolvimento que ele propõe a conduzir. Nem Keynes, o economista inglês amigo do gasto público deficitário, quando defendia tal tratamento em certos casos de anemia profunda da demanda, defenderia que sua lição de ampliar a despesa do governo como remédio numa severa recessão em nada se aplica para justificar a explosão do gasto público na situação do Brasil (CASTRO, 2014, p. 36-37).




No terceiro capítulo relatamos a história do Brasil da Era Vargas até o governo de Fernando Henrique Cardoso enfatizando a criação das estatais e privatizações durante estes anos. Mostrando que algumas políticas intervencionistas citadas no capítulo 2 realmente fizeram a diferença na história do Brasil, porém algumas destas políticas prejudicaram a economia, promovendo uma sensação de crescimento onerando ainda mais a economia.
Neste último capítulo iremos responder a pergunta deste trabalho e identificar quais os benefícios que a privatização do setor de telecomunicações representou para o Brasil, visto que adívida do país era em torno de US$ 220.350,00 milhões. Sabemos que o funcionalismo público onera os cofres públicos, crescendo ano após ano, e a privatização é uma das principais medidas utilizadas para diminuir o déficit e o tamanho do Estado, deixando a iniciativa privada livre para concorrer no mercado.

Criação do setor de telecomunicações

Antes da criação da Telebrás, o governo federal distribuía concessões sem nenhum controle e regulamentação, os quais cobravam valores excessivos e ofereciam serviços sem nenhuma qualidade, pois não havia apoio para indústrias do setor de telecomunicações .

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