terça-feira, 11 de dezembro de 2018

CONSTITUIÇÃO 30 ANOS CONTRIBUIÇÃO PARA A ATUAL DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL

Autora:ARIANI DE SOUZA CONEGATO







 Resumo
Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar e analisar a função distributiva da renda brasileira, nos períodos anteriores à implantação da atual constituição brasileira de 1988 até os dias atuais, fazendo uma comparação do nível de igualdade de renda, e obtendo o resultado de quais foram as contribuições da constituição para a atual distribuição de renda no Brasil. O período comtemplado para estudo foi dos anos de 1983 à 2018, tendo em vista apresentar dados de cinco anos antes da implantação da nova constituição, para comparar o antes e depois, até os dias atuais. E tendo como resultado final, que as contribuições da constituição de 1988 para a atual distribuição de renda do Brasil, foram a diminuição dos tributos indiretos, a criação dos princípios da generalidade, universalidade e progressividade e a redução do número de alíquotas do Imposto de renda. A distribuição de renda brasileira já passou por diversas alterações e diversas fases, e um dos grandes fatores que pesam nestas mudanças são os impostos. Este trabalho mostra como se deram estas alterações e quais as consequências para a distribuição de renda brasileira.


Palavras-chave: Distribuição de renda; Constituição de 1988; Impostos




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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

HISTÓRIA INFLACIONÁRIA BRASILEIRA NO PERÍODO DE 1980 A 2017

Autor: FELIPE RIBAS



 

RESUMO



Os conhecimentos sobre a economia são importantes não para as relações comerciais profissionais, mas sim, também na economia familiar, relações pessoas, dentre outras. Portanto, o entendimento dos assuntos relacionados à economia é extremamente importante para todos os cidadãos. O objetivo geral do presente trabalho foi de avaliar a história inflacionária brasileira no período de 1980 a 2017 e as implicações na economia do país. O presente estudo se justifica pela importância do tema perante a economia brasileira, de forma que se propõe a contextualizar o assunto e instrumentalizar novas discussões entre acadêmicos e profissionais da área de economia. O trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória, entre os meses de setembro e novembro de 2018. Verificou-se que ultimamente, vários trabalhos publicados tentaram utilizar a curva de Phillips para o modelo econômico do Brasil, e com isso também, tentar realizar algumas inferências sobre a possibilidade de adequação da política monetária brasileira e ainda, verificar o sucesso ou insucesso do presente regime de metas de inflação. De um modo geral, a curva de Phillips ainda gera controvérsias segundo diferentes autores, dependendo muito de fatores interpretativos em relação aos diferentes enfoques que podem gerados a partir dos dados do governo. Por fim, verifica-se que a curva Phillips determinada pelo ponto de vista da economia resulta na atuação do governo, a partir da escolha social quanto às alternativas de desemprego e inflação.

Palavras chave: Curva de Phillips; economia; inflação; juros.





Abertura; Desenvolvimento; Privatização; Regulação; Telefonia



Autor: Daniel Viana José

 





RESUMO

Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar o desenvolvimento do setor de telefonia no Estado do Rio Grande do Sul, a partir das mudanças ocorridas na economia do país nos anos 1990. Tem como finalidade contextualizar o desenvolvimento do setor, desde o monopólio estatal que imperava na década de 1990, até os dias atuais, em que o mercado se apresenta nas mãos de empresas privadas, em um modelo de oligopólio. Para alcançar o objetivo, analisou-se o contexto econômico dos anos 1990, com a abertura comercial lançada pelo Governo Collor, as privatizações das estatais e a criação das agências reguladoras. No contexto da telefonia do Estado do Rio Grande do Sul, verificou-se, em particular, o processo de privatização da CRT e os dados da época. Junto com a privatização, criou-se a necessidade de o Estado atuar de alguma forma para evitar os possíveis abusos das empresas. Analisando a teoria da regulação econômica, em que o Estado passa a interventor no processo, o setor de telefonia tem sua fiscalização e normatização através da agência reguladora própria: a ANATEL. Comparando os dados atuais fornecidos pela agência que regula o setor, em que o número de empresas caracteriza um oligopólio, com aqueles da época das privatizações, em que no Estado atuava, majoritariamente, uma única empresa monopolista, consegue-se perceber a melhora nos serviços e nas quantidades demandadas de acessos e clientes, provando que a privatização de setores, em que o Estado é ineficiente, pode ser a solução para o desenvolvimento.

Palavras-Chave: Abertura; Desenvolvimento; Privatização; Regulação; Telefonia.


https://drive.google.com/file/d/1c83YPUNz2xKBlLBF-sChQ9VHRluSWaoi/view?usp=sharing