quarta-feira, 1 de maio de 2013

Por REJANE MEDIANEIRA DA ROSA

CONSUMO


      
    Em uma sociedade que estimula a satisfação imediata dos desejos, como resistir à pressão pelo consumo compulsivo?

         Vivemos atualmente na era do ter, eu tenho o carro do ano, eu tenho o ultimo modelo de celular, eu tenho toda a tecnologia de ponta a minha disposição, logo, tenho poder, tenho status, tenho valor.

        Isto faz com que cada vez mais pessoas fiquem endividadas.  

       Nossa mídia nos faz pensar que se não temos estes ou aqueles produtos não somos nada, então entramos em um circulo vicioso, conforme demonstração a seguir.





Compramos algo que nos deixa felizes momentaneamente, entretanto ao receber a conta nos deparamos com a realidade, ou seja, passamos de um momento de alegria ao remorso por termos adquirido algo desnecessário.
          Usamos o dinheiro como compensação para nossas angustias, frustrações, como solução para nossos problemas momentâneos, mas esquecemos que em longo prazo, nossos problemas são maiores. As pessoas costumam ver empréstimos como acréscimo de patrimônio, e não se dão por conta que trata-se apenas de um prejuízo com os altos juros

        Tivemos um aumento de renda no País nos últimos anos, onde a classe média atingiu sem ápice, com este aumento tivemos dinheiro extra circulando, o que resultou em gastos, pois não houve nenhum acréscimo nos depósitos feitos em cadernetas de poupança.

         Com isto podemos comprovar que a população não tem o hábito de poupar, uma pena, pois se a população entendesse o quão é essencial poupar mais e construir um futuro tranqüilo, com uma aposentadoria extra, nossa realidade poderia ser outra.

        Mas esperamos que daqui um tempo esta realidade seja outra, com a nova lei do governo, onde foi inserido a educação finan

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